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Heroes and Villains: quinto episódio de "No Limit" traz destaque a Phil Hellmuth, Maria Ho e Alan Keating

No quinto episódio de No Limit, intitulado “Heroes and Villains”, a série documental da WSOP mergulha fundo nas histórias pessoais de três figuras emblemáticas do poker: Phil Hellmuth, Maria Ho e Alan Keating, oferecendo um retrato ao mesmo tempo humano e polarizador desses jogadores.

Desde o início, Hellmuth surge com toda a sua aura, que divide tanto os amantes de poker, na mesma medida que fascina. Ele reflete sobre seu legado e sobre como sua reputação vai além das fichas, evocando a admiração de grandes nomes como Michael Jordan e relembrando em tom nostálgico um encontro em que Jordan teria descido de uma limusine só para saudá-lo.

Mas o episódio também apreende Hellmuth em momentos de vulnerabilidade. Ele fala de família, de expectativas e de críticas: mesmo sendo uma lenda viva, revela que sua imagem é contraditória para os fãs (e haters) e define o que é pressão: “A pressão do seu legado é só a pressão de jogar bem amanhã. Eu posso lidar com isso, é fácil pra mim”. São reflexões que combinam com a sua personalidade e o posicionam bem no cerne do tema “herói ou vilão”.

Contra esse pano de fundo, entra Maria Ho, cuja presença no episódio traz um contraponto de serenidade e integridade. Ela é apresentada como alguém que domina sua carreira com disciplina e respeito. No documentário, Maria reflete sobre sua importante trajetória no poker e cita como foi difícil ser aceita pelos seus pais, chegando a se emocionar e pedir uma pausa nas gravações em determinado momento

O episódio reserva ainda espaço especial para Alan Keating, retratado como o “gigante do cash game”, que talvez seja o melhor exemplo da dicotomia entre herói e vilão. Desde a sua primeira aparição, Keating deixa bem claro: “eu odeio torneios”, complementando, em tom de brincadeira, que jogadores de torneio o odiariam quando assistissem o episódio.

Mesmo sendo averso a torneios, Alan Keating disputou o Super Main Event, mas sempre apimentando seu discurso de “não sei o que estou fazendo aqui” e “preciso jogar mais quatro dias para ganhar isso?”. O ponto alto é quando chega à mesa que tem Jesse Lonis, à época top #1 no ranking GPI. No embate entre o melhor dos torneios e o melhor dos cash games, quem se deu melhor?

Confira acima todos os detalhes do Episódio #5.

Assista aos outros episódios:

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